segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

HQ's também são comunicação!


Por Talita Vital e Mariely Dalmônica (Cobertura Colaborativa)

Falar sobre histórias em quadrinhos parece fácil e somente para entretenimento, mas não é o que o minicurso "História em quadrinho: criação de personagens e roteiros de outros universos", ministrado pelo professor Rafael Venâncio na III Semana de Comunicação mostrou.

Como um produto que é encontrado em todo mundo, cada região trata a forma de contar histórias sequencias em quadrinhos de uma maneira. Até os nomes são diferentes, não só pela língua, mas pelo desenvolvimento no país ou região. Nos Estados Unidos são comics, no Japão são os mangás e no Brasil, chamamos de HQs.

O professor aproveitou o espaço apresentar um pouco das características dos quadrinhos em diversos locais.
As HQs, também chamadas de comics, se popularizaram no brasil no século XVII, começando com as tirinhas, que são histórias em quadrinhos não sequenciaisNo decorrer do tempo foram surgindo estilos diferentes nos Estados Unidos, Japão, Europa e no Brasil.
Nos Estados Unidos percebesse as seguintes eras: Ouro, Prata, Bronze e Moderna, no Japão as HQ's têm cunho mais fantasioso e são chamadas de mangás. Na Europa, especificadamente na França e Bélgica, as histórias são basicamente de aventuras e na Itália a junção do mais fofo com o mais cru, lembrando que os quadrinhos da Disney são de origens europeias. Já no Brasil, o estilo mais conhecido é o de Maurício de Souza, pois não há uma abertura do mercado brasileiro para outras influências.
Assim, atualmente se percebe características marcantes nas histórias em quadrinhos como: pantomino, domínio do tempo, sequência, a presença de um protagonista e o reset
Enfim a arte de fazer histórias em quadrinhos vai muito além, há toda uma história, um contexto e pontos cruciais nas suas entrelinhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário